quinta-feira, 19 de agosto de 2010



É uma fórmula que deu certo e que deve funcionar por mais um tempinho. Mas é cansativa: não há tantos ídolos teens que banquem vídeos semanais e a internet lança novos hits todos os meses. Além disso, Felipe Neto, que vive exclusivamente de criticar o alheio, se mostra estranhamente avesso a qualquer típico de crítica. Para isso, rotula como “trolls” qualquer pessoa que fale contra seus vídeos. Chama abertamente de “jornalistas de m…” quem o descreve como “superficial” e costuma enviar e-mails – como revelou um colega – falando em processos ou ameaçando que irá comunicar a diretoria de redação.

O talento de Felipe Neto para a internet é indiscutível. Quem questiona seu talento artístico precisa reconhecer que a tática funciona: seu canal está sempre entre os mais vistos do YouTube no Brasil. Agora, como outros vlogers e celebridades, precisa aprender a receber críticas, até porque a crítica é a matéria-prima do seu texto na web.
Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém..
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim..
E ter paciência para que a vida faça o resto...
Vida
Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituível e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso.
Já me decepcionei com as pessoas, quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger.
Já dei risada quando não podia.
Já fiz amigos eternos.
Já amei e fui amado, mas também já fui rejeitado.
Já fui amado e não soube amar.
Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas, mas quebrei a cara muitas vezes.
Já chorei ouvindo música e vendo fotos.
Já liguei só pra escutar uma voz.
Já me apaixonei por um sorriso.
Já pensei que posso morrer de tanta saudade e...
...tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo), mas sobrevivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida...
E você, também não deveria passar.
Viva! Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com
ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito para ser insignificante.